Apesar de sempre não parecer, o fim do ano tá chegando. E com ele surgem os muitos eventos que dividem opiniões. Pra uns, celebrar nunca é demais, a rotina só volta ao normal pós carnaval. Já pra outros, esse é um verdadeiro pesadelo de quem só quer paz e tranquilidade. O unânime nessa história, é que apesar desse período gerar momentos de alegria, descontração e descanso, ele também impacta o meio ambiente de algumas formas.
Só na capital paulista, a cada 6 minutos é realizado 1 evento, somando um total de 90 mil eventos por ano. O impacto desses negócios se traduzem em 16,3 bilhões a cada 12 meses, segundo dados da São Paulo Expo. Mas além do fator geração de emprego e renda, qual a repercussão disso tudo pro ecossistema? De cara conseguimos elencar: aumento da geração de resíduos, deslocamento dos convidados e organizadores, logística dos alimentos e bebidas, produção dos mesmos e por aí vai.
Como forma de minimizar e compensar, surge o conceito de evento sustentável. O grande marco se deu nos Jogos Olímpicos de Londres, em 2012. O lugar se propôs a realizar um evento que pensasse na qualidade de vida da própria cidade, com plano de sustentabilidade e tudo mais. A partir daí, esse olhar foi ganhando mais relevância nos ambientes corporativos como um todo. A própria Olimpíada de Tóquio (2021), foi considerada pela mídia a mais sustentável que já tivemos, com sistema de logística reversa na criação das medalhas.
É no planejamento que você organiza esses fatores todos, lembrando que eles precisam ser realistas pra darem certo. Alguns exemplos:
Na dúvida sobre consumo consciente de embalagens, mergulha no ebook O Poder das Escolhas, uma parceria entre a Menos1Lixo e o movimento Desperte Sua Latitude. #VADELATA
Em 1º de Janeiro de 2015 nascia o Menos 1 Lixo, um desafio pessoal da Fe Cortez, de produzir menos lixo e provar que atitudes individuais somadas constroem um mundo mais sustentável.