O que a crise climática tem a ver comigo?

O que a crise climática tem a ver comigo?

Publicado em:
27/10/2021
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Quem nos conhece, com certeza sabe o que é crise climática. Mas alguém já te contou que a gente pode amenizar esse dilema a partir do nosso consumo? Esse papo é pra lá de necessário e urgente. Pensando nisso, nos juntamos com o @vadelata pra espalhar conscientização mais uma vez. 


Segundo a ciência, as emissões globais de gases de efeito estufa devem cair em 7,6% ao ano daqui até 2030 pra afastar a chance de colapso, estabilizando o aquecimento global em 1,5 ° C. Mas isso quer dizer o quê? Que toda a sociedade deve se unir pra debater, investigar e criar novas formas de barrar esse aumento da temperatura, que nos levaria a uma crise climática gigantesca. Bizarro, né?


É exatamente isso que a Conferência das Nações Unidas sobre Mudanças Climáticas de 2021 (COP26) debate a partir do dia 31 de outubro, em Glasgow, na Escócia. O encontro promete ser importante não somente para as metas de redução de emissões, mas também pra reorganização da política ambiental como um todo. 


Mas se engana quem pensa que o impacto das crises climáticas se limita ao aumento das temperaturas, tá? Pra nossa saúde, por exemplo, isso pode representar aumento de infecções, problemas de saúde mental, agravamento de doenças respiratórias, surgimento de novas doenças, entre outros. 


A verdade é que a crise climática não deixa ninguém de fora. A solução desse problema também não. Segundo o último levantamento do IPCC (2021), todos esses eventos climáticos extremos recentes, como queimadas, chuvas torrenciais, secas e outros, seriam extremamente improváveis de ocorrer sem influência humana. Ou seja, vamos combinar que não dá mais pra adiar aquela mudança de hábito que às vezes deixamos de lado.


Mas a pergunta que fica é: você sabia que dá pra fazer a sua parte até na hora de matar a sede? Isso porque é importante escolhermos a opção de embalagem com menor impacto pro planeta. 


E se você pensou na latinha, você já tá pra lá de avançado nesse rolê. Ela tem a menor pegada de carbono, indicador super importante pra mudanças climáticas, menor pegada hídrica, um impacto quase 4x menor que a long neck e a garrafa pet quando o assunto é impacto na vida marinha. E não para por aí, tá? 


A latinha de alumínio também tem um dos menores índices de uso de combustíveis fósseis, ou seja, consumo de derivados de petróleo ao longo de todo seu ciclo de vida. Ah, e importante: é também a embalagem que menos gera chuva ácida. Mais de 97% de todas as latinhas de alumínio no Brasil são recicladas, evitando bastante todo aquele ciclo de vida de embalagens criadas do zero. São muuuitas vantagens!


Agora que você já sabe dos riscos que as mudanças climáticas representam e como amenizar fazendo a sua parte, vamos botar a mão na massa? Ou melhor, na lata!


Camila Benvegnú
Por:
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